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    A morte do Poeta

    setembro 12, 2022 • Honorato, Sandro

    Olá,
    Como vão?
    Hoje a poesia é sobre a morte. Mas o que vem da morte quando se faz poesia?
    Fica o questionamento (ou não kkkk)
    Abraços e tenham uma excelente semana

    A morte do Poeta

    O Poeta calou-se
    Seus lábios não pronunciam frases sem sentido
    Somente entonam o seu entusiasmo
    Para o novo romance vivido

    O Poeta ensurdeceu
    Não ouve mais conselhos alheios
    Decidiu colocar a mão no fogo
    Por este sentimento verdadeiro

    O Poeta mudou-se
    Para a Terra Prometida
    Onde somente os de Puro Coração
    A alcançam durante a vida

    O Poeta descansou
    Finalmente sua mão da caneta negra cansou
    Hoje ela dedilha a sua musa
    E alisa os cabelos daquela mesma cor

    O Poeta morreu
    E para a amada escreve mil poesias
    Descobriu que tudo que já escreveu
    Se tornou realidade um dia

    Ah, o Poeta se apaixonou!
    E assim sua frase favorita se desfaz
    “Eu sou poeta e não aprendi a amar”
    Hoje, ele ama e demais.

    AUTOR: HONORATO, Sandro.

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